A Grande Muralha começou a ser construída por volta de 220
a.C. durante a Dinastia Chin, quando o Imperador Qin Shihuang unificou sete
reinos em um só país. A Muralha tinha fins militares, e foi aproveitada as fortificações
construídas nesses reinos.
Durante as Dinastias subsequentes, sua construção fora
expandida até alcançar seu auge no século XV, durante a Dinastia Ming, medindo
aproximadamente 21196 quilômetros de comprimento e sete metros de altura em toda
a sua extensão – considerando todas as paredes, fortes e portas que um dia
fizeram parte da Grande Muralha, pois devido ao tempo e má conservação, muitos
trechos ruíram.
Para ser construída, contou com cerca de um milhão de
construtores, sendo eles soldados, camponeses e prisioneiros. Diz a história,
que 80% deles morreram por exaustão, frio e má alimentação.
Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica-militar, vin-do a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção norte na Dinastia Qing.
Na década de 1980, Deng Xiaoping adotou a Grande Muralha como o símbolo da China e iniciou obras de restauração. Iniciativa boa, mas não fora articulada da melhor forma possível, deixando-a a desejar. Seu novo fim destina-se a atividade turística.
Segundo cientistas chineses, em seu pronunciamento em abril de 2009, a parte correspondente da muralha, hoje encontrada erguida, tem cerca de 8.850 Km de comprimento e não é contínua.
É uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo e pertence ao Patrimônio Mundial da UNESCO, desde 1986.
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